Clipe é lançado para comemorar a estreia do álbum e aos quase 10 mil plays do single só no Spotify >>>
Estreou ontem (8) o vídeo promo da música Fogo e Não Fagulha no canal da Genomma no YouTube e no Instagram da banda. O clipe foi lançado duas semanas depois da estreia do álbum Como Reverter a Entropia do Universo. O vídeo também comemora a marca de quase 10 mil plays que o single alcançou no Spotify. É o quarto vídeo promo lançado pelo quarteto para divulgar os singles de divulgação do álbum.
Fogo e Não Fagulha é uma canção que aborda a importância do pedido de ajuda para o tratamento de casos depressivos. "O álbum fala sobre saúde mental e essa música em específico, é um grande pedido de ajuda e de como não estar sozinho te ajuda a enfrentar a depressão", explica o vocalista que foi responsável pela criação do roteiro. "Quando pensei o vídeo, queria que ele desse essa perspectiva para quem assiste: você não precisa enfrentar isso sozinho", completa.
Repetindo os outros vídeos lançados para a promoção do novo álbum, toda sua produção foi feita de maneira independente. Além de Felipe Schadt que ficou responsável pelo roteiro, Jeckson Fernandes, guitarrista e Thiago Foratori, baixista, ficaram responsáveis pela produção e making of, respectivamente. "Precisamos dividir as tarefas e botar a mão na massa, porque se não, nada acontece", revele Thiago.
Lucas Oliveira foi mais uma vez o responsável pela direção, imagens e edição do clipe. "É uma honra pra mim trabalhar com a Genomma", disse o videomaker que produziu todos os vídeos lançados pelo quarteto. "A banda me dá muita liberdade para criar e colocar o que eu sinto na hora de pensar o clipe", finaliza. Gustavo Bittencourt trabalhou como assistente de direção.
O vídeo foi gravado no Complexo Fepasa, em Jundiaí, um espaço famoso na cidade por abrigar centenas de produções audiovisuais, como ensaios fotográficos, intervenções artísticas e clipes de bandas. Com área total de 111 mil metros quadrados, sendo 46 mil deles de área construída, o Complexo Fepasa teve sua construção iniciada na década de 1890, pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro e é o único patrimônio material do Município com tombamento em nível nacional, registrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
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